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Zelensky diz que último ataque russo foi um dos maiores e pede mais pressão internacional contra Moscou

Presidente da Ucrânia afirma que ofensiva russa não cessará sem sanções econômicas duras e apoio global massivo

Por Karol Peralta

O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, declarou nesta sexta-feira (4) que o último ataque russo ao território ucraniano foi um dos maiores desde o início da guerra. A afirmação foi feita por meio de uma publicação na rede social X (antigo Twitter), na qual o líder ucraniano também cobrou ações mais severas da comunidade internacional.

“Para cada ataque contra pessoas e vidas humanas, eles [os russos] devem sentir sanções apropriadas e outros golpes em sua economia, suas receitas e sua infraestrutura”, escreveu Zelensky, classificando o ataque como “deliberadamente massivo e cínico”.

A ofensiva ocorreu após um telefonema entre o ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente russo, Vladimir Putin. De acordo com informações do Kremlin, Trump pressionou por uma solução rápida para o conflito, mas não houve avanços concretos na conversa.

Escalada da violência

Desde o início do ano, as forças russas têm intensificado os ataques com mísseis e drones contra cidades ucranianas, mirando tanto infraestrutura energética quanto zonas residenciais. Autoridades ucranianas afirmam que dezenas de civis foram mortos ou feridos nas últimas 48 horas.

“A Rússia continuará sua ofensiva até sentir a verdadeira força da pressão internacional”, disse Zelensky. O presidente ucraniano voltou a pedir mais armamentos, apoio estratégico e sanções mais duras por parte das nações ocidentais.

Reação internacional

Embora a maioria dos países da OTAN e da União Europeia já tenha aplicado severas sanções à economia russa, especialistas apontam que medidas adicionais ainda são possíveis, como bloqueios totais ao setor energético e tecnológico.

Ainda assim, o impasse diplomático persiste, especialmente diante da falta de consenso entre grandes potências sobre os rumos do conflito e os riscos de uma escalada global.

Guerra sem fim à vista

Com mais de dois anos de guerra, a Ucrânia segue resistindo, mas enfrenta limitações logísticas e humanitárias severas. O último ataque reforça o alerta sobre a necessidade de mais ações concretas para deter a escalada da violência e pressionar Moscou a recuar.

Zelensky finalizou sua declaração com um apelo direto à comunidade internacional:

“Se o mundo quiser paz, deve agir agora. Cada vida perdida reforça o preço da inércia.”

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