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Turismo brasileiro bate recorde e fatura R$ 16,5 bilhões em fevereiro de 2025

Setor cresce 5,3% em relação ao ano anterior, impulsionado por viagens aéreas e aumento do consumo em bares, hotéis e agências de turismo

Karol Peralta

O setor de turismo brasileiro alcançou um novo marco histórico em fevereiro de 2025, com um faturamento de R$ 16,5 bilhões, segundo dados da FecomercioSP. Esse é o maior valor já registrado para o mês desde o início da série histórica e representa um crescimento de 5,3% em comparação com fevereiro de 2024.

No acumulado do primeiro bimestre do ano, o resultado também foi expressivo: o setor faturou R$ 37,3 bilhões, alta de 5,5% frente ao mesmo período do ano anterior.

📊 Segundo a FecomercioSP, o desempenho foi impulsionado pela alta de 9,8% no transporte aéreo, que movimentou R$ 4,1 bilhões no mês. A estabilidade das tarifas e o aumento das viagens corporativas contribuíram diretamente para esse avanço.

💬 “Estamos vendo o turismo brasileiro bater recordes atrás de recordes, gerar empregos, promover inclusão e fortalecer a economia. Nosso compromisso é manter esse crescimento de forma contínua e sustentável”, afirmou o ministro do Turismo, Celso Sabino.


🏨 Destaques por setor do turismo:

  • Transporte aéreo: R$ 4,1 bilhões (+9,8%)
  • Agências e operadoras de turismo: R$ 1,3 bilhão (+8,3%)
  • Bares e restaurantes: R$ 2,5 bilhões (+6,8%), mesmo com inflação de alimentos
  • Hotelaria: R$ 2,1 bilhões (+2,3%), beneficiada por maior tarifa média e ocupação

A queda na taxa de desemprego e a maior estabilidade financeira das famílias também ajudaram a impulsionar o setor, que deve seguir crescendo nos próximos meses com projeções de expansão acima de 2%.


📍 Desempenho por estado:

  • Espírito Santo: +16,9% em fevereiro e +13,4% no bimestre
  • Sergipe: +12,3%
  • Santa Catarina: +11,4%, com destaque para Balneário Camboriú e turistas argentinos
  • Rio de Janeiro e São Paulo: responderam por 45% do faturamento nacional, juntos

No entanto, nem todos os estados registraram alta. Acre (-8,8%) e Roraima (-8,1%) tiveram as maiores quedas, refletindo desafios regionais no turismo.


📊 Metodologia do levantamento:

Os dados foram apurados pela FecomercioSP com base na Pesquisa Anual de Serviços e na Pesquisa Mensal de Serviços, ambas do IBGE. Os valores foram corrigidos pelo IPCA e incluem atividades diretamente e indiretamente ligadas ao turismo.


Com o fortalecimento da demanda, queda no desemprego e a valorização do turismo interno, o setor segue como peça-chave para a retomada econômica do Brasil. A expectativa é que os próximos meses mantenham esse ritmo positivo, com mais investimentos e estratégias de crescimento sustentável.

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