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Saúde reforça ações em estados que registram aumento de casos notificados por arboviroses

O Ministério da Saúde segue intensificando as ações de vigilância e controle das arboviroses em estados que registraram aumento expressivo de casos. Depois de Mato Grosso, chegou a vez de a pasta visitar Minas Gerais e a previsão é que o trabalho chegue ao Espírito Santo na próxima semana, estado onde doenças como febre amarela e Oropouche preocupam as autoridades sanitárias.

O objetivo das ações é atualizar informações epidemiológicas, revisar estratégias de prevenção e controle, e alinhar esforços com os estados e municípios para conter a expansão das arboviroses.

De acordo com a ministra da Saúde, Nísia Trindade, a mobilização é um exemplo da importância da cooperação entre as esferas de governo e a sociedade.

“O enfrentamento das arboviroses exige união. Estados, municípios e a população devem trabalhar em conjunto para controlar os vetores e fortalecer a vigilância. É com esforço coletivo que protegeremos vidas e reduziremos o impacto dessas doenças em nosso país”, destacou a ministra.

Foco nas áreas mais vulneráveis

Os três estados enfrentam desafios específicos. Em Mato Grosso, os casos de chikungunya estão em alta, enquanto no Espírito Santo a arbovirose emergente Febre do Oropouche teve aumento.

Minas Gerais, por sua vez, enfrenta o risco de aumento da febre amarela, com necessidade de ampliar a cobertura vacinal e reforçar a vigilância em primatas não-humanos, que funcionam como sentinelas da circulação viral.

Além do levantamento epidemiológico, as equipes técnicas buscarão atualizar dados sobre coberturas vacinais, estoques de vacinas e insumos laboratoriais, além de revisar métodos de análise de risco e identificar áreas prioritárias para ações de prevenção e controle.

Resultados esperados

Ao término das visitas, o Ministério da Saúde deverá elaborar um relatório com as metodologias utilizadas e uma análise detalhada da situação epidemiológica da febre amarela e outras arboviroses, incluindo estratégias de avaliação de risco e áreas prioritárias para intervenção. Esses dados serão integrados ao Boletim Epidemiológico Especial e ao Plano de Contingência Nacional, permitindo uma resposta mais ágil e coordenada.

Mobilização contínua

O Ministério da Saúde reforça que, para conter o avanço das arboviroses, é essencial que a população também faça sua parte, eliminando criadouros de mosquitos e mantendo a vacinação em dia, quando indicada. O esforço conjunto entre governo, sociedade e instituições intersetoriais é a principal estratégia para enfrentar os desafios impostos por essas doenças.

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