
Em meio ao calor extremo, o aparecimento de animais peçonhentos em ambientes domésticos aumentou em Campo Grande. São insetos no geral, contudo os escorpiões são os que mais aparecem nesta época do ano.
A médica veterinária, coordenadora do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), Cláudia Macedo, explica que o principal fator para o aumento no surgimento dos animais é de fato o calor que atinge a Capital.
“Acreditamos que o principal fator seja o aumento da temperatura, fator climático que aumenta muito a reprodução desses animais. E realmente, este ano houve um aumento no número de solicitações recebidas e atendidas pelo nosso setor, referente a animais peçonhentos, em comparação ao ano passado”, pontou Cláudia.
Mas, além das altas temperaturas, os incêndios acabam favorecendo a fuga desses animais que saem das áreas verdes em busca de refúgio. “A queimada favorece a fuga desses animais de áreas verdes para dentro dos imóveis”, ressaltou.
Em meio ao calor extremo, o aparecimento de animais peçonhentos em ambientes domésticos aumentou em Campo Grande. São insetos no geral, contudo os escorpiões são os que mais aparecem nesta época do ano.
A médica veterinária, coordenadora do CCZ (Centro de Controle de Zoonoses), Cláudia Macedo, explica que o principal fator para o aumento no surgimento dos animais é de fato o calor que atinge a Capital.
“Acreditamos que o principal fator seja o aumento da temperatura, fator climático que aumenta muito a reprodução desses animais. E realmente, este ano houve um aumento no número de solicitações recebidas e atendidas pelo nosso setor, referente a animais peçonhentos, em comparação ao ano passado”, pontou Cláudia.
Mas, além das altas temperaturas, os incêndios acabam favorecendo a fuga desses animais que saem das áreas verdes em busca de refúgio. “A queimada favorece a fuga desses animais de áreas verdes para dentro dos imóveis”, ressaltou.
Fonte: Midiamax