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Brasil e Honduras avançam em acordos para ampliar comércio bilateral e atrair investimentos

Reunião no MDIC reforça oportunidades comerciais entre Brasil e Honduras, com foco em café, frutos do mar, têxteis, veículos e digitalização

Por Karol Peralta

Em reunião realizada nesta quarta-feira (18), o Brasil e Honduras deram mais um passo em direção ao fortalecimento de suas relações comerciais. O encontro, realizado no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), reuniu o secretário-executivo Márcio Elias Rosa e o ministro de Promoção de Investimentos de Honduras, Miguel Medina, para debater a ampliação da parceria bilateral.

Produtos como café, frutos do mar, têxteis, máquinas e veículos estão entre os itens com maior potencial de troca entre os dois países. A pauta do encontro reforçou o interesse mútuo em impulsionar a balança comercial e estreitar os laços econômicos. “Temos uma relação comercial já exitosa com o Brasil e queremos ampliar outras formas de parcerias”, afirmou o ministro hondurenho.

Durante a reunião, Medina também solicitou apoio do governo brasileiro para organizar uma missão empresarial brasileira para Honduras, prevista para o segundo semestre de 2025. A proposta visa conectar empresas dos dois países, gerar negócios e estimular investimentos em áreas estratégicas.

Segundo o secretário Márcio Elias Rosa, o Brasil está comprometido com a expansão da cooperação internacional. “Queremos prosperar nesta parceria e desenvolver a complementariedade econômica, especialmente em áreas estratégicas como descarbonização e digitalização”, destacou.

📊 Dados do comércio entre Brasil e Honduras

Em 2024, Honduras ocupou a 97ª posição entre os maiores parceiros comerciais do Brasil. As exportações brasileiras somaram US$ 205,4 milhões, com destaque para produtos da indústria de transformação (95,1%) e da agropecuária (4,6%). Já as importações de Honduras atingiram US$ 23,9 milhões, sendo compostas por produtos diversos (65,9%), da indústria de transformação (31,8%) e da agropecuária (2,3%).

Com as novas frentes de diálogo e a possível missão empresarial, o comércio bilateral pode ganhar novo fôlego, abrindo portas para mais parcerias, inovação e crescimento econômico para ambas as nações.

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