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Ataques da Rússia matam 12 civis e deixam mais de 90 feridos na Ucrânia

Drones e mísseis atingiram áreas residenciais e comerciais em Kharkiv; escritórios de recrutamento militar também foram alvos

Por Karol Peralta

Pelo menos 12 civis morreram e mais de 90 pessoas ficaram feridas após ataques russos em várias regiões da Ucrânia nesta segunda-feira (7), segundo autoridades ucranianas. A escalada de violência ocorre em meio ao prolongado conflito entre os dois países, que já dura mais de dois anos.

O principal alvo foi a cidade de Kharkiv, no nordeste do país, onde 29 pessoas ficaram feridas, incluindo três crianças de 3, 7 e 11 anos. Os drones russos atingiram um prédio residencial, um jardim de infância e uma área comercial, segundo o prefeito da cidade, Ihor Terekhov.

A cidade foi novamente bombardeada cinco horas depois, ferindo outras 17 pessoas, incluindo um adolescente. Moradores relataram cenas de desespero, com edifícios em chamas e sirenes de emergência ecoando por toda a madrugada.

⚔️ Ofensiva com drones e mísseis

A Força Aérea Ucraniana informou que a Rússia disparou quatro mísseis e 101 drones do tipo Shahed em um intervalo de 24 horas. Ainda segundo as autoridades, 75 desses drones foram neutralizados por sistemas de defesa ou por interferência eletrônica.

Paralelamente, as Forças Terrestres da Ucrânia relataram que dois escritórios de recrutamento militar foram atingidos por drones russos, no que seria parte de uma estratégia para enfraquecer o processo de alistamento. No total, seis escritórios militares foram atacados em pouco mais de uma semana.

Nesses bombardeios específicos, duas pessoas morreram e mais de uma dúzia ficaram feridas, segundo comunicado oficial.

🌍 Alvo estratégico e tensão internacional

Especialistas afirmam que os ataques a centros de recrutamento têm como objetivo atrasar a mobilização de novos soldados ucranianos e minar a estrutura de resistência do país. Os bombardeios também reacendem os alertas da comunidade internacional sobre o uso massivo de drones no conflito.

As autoridades ucranianas pedem ajuda militar e diplomática à comunidade internacional para conter os ataques e reforçar a defesa aérea do país.

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