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Aprovação de Lula supera 50% e mostra tendência de alta, aponta pesquisa AtlasIntel/Bloomberg

Pesquisa AtlasIntel revela empate técnico na avaliação do governo Lula; aprovação cresce enquanto desaprovação recua levemente

Por Karol Peralta

A nova pesquisa divulgada nesta quinta-feira (31) pela AtlasIntel, em parceria com a Bloomberg, mostra que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) mantém índices de avaliação divididos entre os brasileiros, configurando um cenário de empate técnico.

De acordo com os dados, 50,2% dos entrevistados aprovam a gestão do presidente, enquanto 49,7% desaprovam. A margem de erro é de 1 ponto percentual, o que coloca os resultados em condição estatística de empate. Apenas 0,2% dos entrevistados disseram não saber opinar.

📊 Evolução dos números
Os dados mostram uma leve tendência de melhora na percepção do governo federal. Em relação à última pesquisa, realizada em 13 de julho, a aprovação cresceu 0,5 ponto percentual (de 49,7% para 50,2%), enquanto a desaprovação recuou 0,6 ponto (de 50,3% para 49,7%).

A pesquisa reforça que o cenário político permanece polarizado, mas sugere que a base de apoio ao presidente Lula tem apresentado pequenos sinais de recuperação.

🧭 Metodologia e contexto
A pesquisa AtlasIntel foi realizada entre os dias 25 e 28 de julho e contou com a participação de 7.334 entrevistados, por meio de recrutamento digital aleatório. O nível de confiança é de 95%.

O levantamento faz parte da Latam Pulse, uma iniciativa conjunta da AtlasIntel e da Bloomberg que fornece análises mensais sobre a situação política, econômica e social de cinco países estratégicos da América Latina: Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e México.

🗣️ Veja os resultados detalhados da pesquisa:

  • Aprovo: 50,2% (49,7% em 13 de julho)
  • Desaprovo: 49,7% (50,3% em 13 de julho)
  • Não sei: 0,2% (0% em 13 de julho)

📌 A nova rodada de pesquisa chega em um momento importante para o governo federal, que enfrenta desafios econômicos e busca consolidar apoio político para aprovação de pautas no Congresso. O cenário também pode influenciar a condução das políticas públicas e o debate eleitoral rumo a 2026.

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