A escola é administrada pela agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA) e, segundo a ONU, oferece aulas a crianças do campo de refugiados — que originalmente abriga palestinos que vivam em territórios transformados no Estado de Israel em 1948.
Segundo as Forças Armadas de Israel, caças do Exército realizaram um “ataque preciso” em uma unidade do Hamas que ficava dentro da escola.
O ataque aconteceu em um campo de refugiados de Nuseirat, que fica na região central da Faixa de Gaza.
A escola é administrada pela agência da ONU para Refugiados Palestinos (UNRWA) e, segundo a ONU, oferece aulas a crianças do camp

o de refugiados — que originalmente abriga palestinos que vivam em territórios transformados no Estado de Israel em 1948.
Segundo as Forças Armadas de Israel, caças do Exército realizaram um “ataque preciso” em uma unidade do Hamas que ficava dentro da escola.
“Os terroristas dirigiram sua campanha de terror a partir da zona da escola, explorando-a e usando-a como refúgio”, disse um comunicado do Exército de Israel.
á as autoridades da Faixa de Gaza, controladas pelo Hamas, acusaram as forças israelenses de terem cometido “um massacre horrível”. “Um número considerável de mártires e feridos continuam chegando ao hospital de Al-Aqsa”, afirmou o governo local.
Segundo a agência de notícias Associated Press, o hospital disse ter recebido 30 corpos em consequência do bombardeio à escola. Além disso, outras seis pessoas morreram em um outro ataque na região.
Já a ONG Médicos Sem Fronteiras (MSF) disse que o mesmo hospital recebeu cerca de 70 mortos e 300 feridos desde terça-feira (4). A organização afirmou que a maioria dos pacientes é composta por mulheres e crianças alvos de bombardeios.
Fonte: G1





