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Jogos Mundiais Universitários 2025: ampla cobertura da EBC destaca atletas brasileiros e o papel do esporte universitário

Cobertura multiplataforma dos Jogos Mundiais Universitários na Alemanha valoriza o esporte universitário, mostra promessas brasileiras e traz cultura local

Por Karol Peratlta

Os Jogos Mundiais Universitários 2025, realizados na região alemã de Rhine-Ruhr, reúnem mais de 8.500 atletas-estudantes de 150 países em 18 modalidades esportivas. O maior evento multiesportivo do ano conta com ampla cobertura dos veículos da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), incluindo TV Brasil, Rádio Nacional e Agência Brasil, que acompanham o desempenho dos brasileiros e trazem conteúdos especiais diariamente.

O jornalista Maurício Costa, correspondente da EBC na Alemanha, é o responsável por produzir reportagens, vídeos e boletins que destacam não só as competições, mas também os bastidores da delegação brasileira, a cultura local e o cotidiano das cidades-sede. O objetivo da cobertura é reforçar a importância da relação entre esporte e educação, evidenciando a formação de novos talentos do esporte nacional.

O material é veiculado nos telejornais Repórter Brasil Tarde e Repórter Brasil, além dos programas esportivos Stadium 1º Tempo, Stadium e No Mundo da Bola. Na Rádio Nacional, boletins informativos também atualizam os ouvintes sobre as disputas e resultados.

Modalidades e cidades-sede

A competição reúne 15 esportes obrigatórios, como natação, atletismo, basquete, judô e vôlei, além de até três modalidades opcionais definidas pela Alemanha: basquete 3×3 (incluindo a categoria em cadeira de rodas), remo e vôlei de praia. Esta edição marca a primeira vez que o evento inclui uma categoria paralímpica.

As provas acontecem em cinco cidades da região de Rhine-Ruhr — Bochum, Duisburgo, Essen, Hagen e Mülheim an der Ruhr —, com algumas modalidades, como natação e vôlei, ocorrendo em Berlim, capital do país.

Delegação brasileira e expectativas

O Time UBrasil é composto por cerca de 200 pessoas, entre atletas e profissionais técnicos, que competem em 13 modalidades. O Brasil busca não apenas medalhas, mas também fortalecer sua presença no cenário esportivo universitário internacional.

Entre as promessas brasileiras estão jovens talentos como Sabrina Miyabara, campeã mundial sub-17 no tênis de mesa, e Ana Júlia Ywata, bicampeã sul-americana de badminton. Maurício Costa destaca que esses atletas são parte da elite esportiva nacional e conciliam os estudos com a busca pelo alto rendimento.

Histórico e curiosidades

Os Jogos Mundiais Universitários, conhecidos até 2020 como Universíade, foram inspirados nos Jogos Olímpicos e realizados pela primeira vez em 1959, na Itália. O evento é bianual e engloba competições esportivas, culturais e acadêmicas da comunidade universitária global.

A mascote desta edição é Wanda, um falcão peregrino simbolizando velocidade e presença mundial, reforçando o espírito internacional da competição.

Cobertura especial e impacto

Maurício Costa ressalta a importância de mostrar as histórias por trás dos atletas, que vêm de diferentes classes sociais e enfrentam o desafio de conciliar estudos e treinos diários. Ele também aponta que a divulgação pelo canal público ajuda a conquistar mais apoio para o esporte universitário e a revelar talentos que podem chegar a Mundiais e Jogos Olímpicos.

Além disso, o jornalista enfatiza o papel social do esporte no Brasil, como uma ferramenta para transformação e acesso à educação, desde a base escolar até o alto rendimento.

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